MEMBROS DO PROJETO DE EXTENSÃO “PRÁTICA JURÍDICA EM SEGURIDADE SOCIAL” E DO PROJETO DE ENSINO “LIGA ACADÊMICA EM DIREITO PREVIDENCIÁRIO E SEGURIDADE SOCIAL/LAPREVS” TÊM TRABALHOS APROVADOS EM FÓRUM DE DIREITOS HUMANOS E FUNDAMENTAIS.

Postado por: Andre Luis Kiyoshi Shimabukuro

A ser realizado nos dias 10 a 12 de abril de 2024, o Fórum de Direitos Humanos e Fundamentais da Justiça Federal da 2ª Região (RJ/ES) tem como objetivo: “promover o intercâmbio, a cooperação e o alinhamento entre os Centros Especializados, Comissões, Comitês, Grupos de Trabalho, Núcleos e Seções” em 14 eixos temáticos, dentre eles: acessibilidade e inclusão, pop rua Jud e ações itinerantes.

O fórum, numa etapa preliminar, selecionou propostas de enunciados.

Membros dos Projeto de Extensão “Prática Jurídica em Seguridade Social” e do Projeto de Ensino “Liga Acadêmica em Direito Previdenciário” tiveram proposta pré-selecionadas.

Segundo o Defensor Público Federal, chefe da DPU no Estado de Mato Grosso do Sul, Dr. Silvio Grotto, idealizador de uma das propostas advindas do pop Rua Jud Pantanal, enfatiza que a Faculdade de Direito da UFMS tem sido protagonista na extensão, e agora, com relevância nas pesquisas jurídicas, diante das proposições de políticas públicas para aperfeiçoamento jurisdicional. “Os acadêmicos participam dos atendimentos, e agora, da discussão e elaboração de propostas e teses”.

Para Aurelio Tomaz da Silva Briltes, professor da FADIR/UFMS e Coordenador dos Projetos “Prática Jurídica em Seguridade Social”, trata-se de uma emancipação pedagógica, visto que as atuações eram voltadas nos eixos ensino e extensão, e agora, os olhos se fixam também na pesquisa, permeando, o tripé da educação nos termos do artigo 207 da Constituição Federal.

“Fico feliz em oportunizar aos queridos acadêmicos momentos lúdicos, culturais, simulados, reais, transformadores e inspiradores. Essas vivencias só são possíveis, graças ao espírito colaborador dos órgãos do Sistema de Justiça e Cidadania, da vontade de aprender dos acadêmicos e dos fomentos advindos do Ministério Público do Trabalho (MPT) destaca o professor Aurelio”.

Diante da curricularização da extensão, utilizar os casos práticos para estimular o aprendizado real e ainda, trazer a pesquisa para a graduação, é emancipador. Esse é o modelo da sala de aula do futuro”, finaliza o professor Aurelio Briltes.